É o título da teoria mais louca já escrita sobre o desaparecimento de Maddie.
Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores Privados Europeus, concluiu-se não haver fundamento para o prosseguimento das buscas tendentes à localização de Madeleine McCann.
Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean Club, em Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de Maddie e de muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem unanimemente nunca ter visto a família com três crianças, mas apenas com duas.
Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo apenas conhecido das empresas de Comunicação que asseguram a boa imagem pública da família McCann.
O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a dúvida sobre a própria existencia da pequena Maddie.
Com efeito, tendo ficado demonstrado nos processo de investigação que Gerry não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as amostras de ADN não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.
Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondencia do sangue encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do forjado “desaparecimento”, com o da pretensa “mãe” de Maddie.
Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício de que o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi até agora descoberto qualquer registo de nascimento de alguma criança com o nome de Madeleine McCann, filha do casal.
Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações prestadas por amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal McCann, e de alguns dos seus colaboradores directos.
Segundo estes, “Maddie” – figura imaginária – seria um instrumento para a criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há muito desenhado pelos McCann.
Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo em sistema bancário seguro, os McCann contratariam gabinetes de comunicação e advogados dos paises envolvidos na operação com o fim de os protegerem de uma eventual retaliação por parte dos beneméritos do referido fundo.
Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um fundo visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o montante que este geriria -e que corresponderia à maioria das dádivas -. seria apenas conhecido do casal.
Desta forma, o valor dos montantes doados levado ao conhecimento público seria substancialmente inferior ao efectivamente recebido.
Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países visitados pelos McCann no seu “road-show” para obtenção de fundos. Daí que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.
Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido referido que o Santo Padre Bento XVI teria recebido o casal em audiência privada, tal audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma fotografia, sabiamente captada, na Praça de São Pedro, em Roma, na qual figura o casal McCann saudando o Papa quando este circulava a pé junto do público que semanalmente enche a referida Praça quando das audiências publicas.
As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos com redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de estupefacientes e bem assim, a investidores imobiliários de Marrocos e do Sul de Espanha.
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