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sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O lha se queres.....Mike Tyson parte nariz a Steve-O, da série Jackass, em directo televisivo

Steve-O, actor da famosa série “Jackass”, partiu o nariz em directo durante o programa de televisão de Charlie Sheen, no canal Comedy Central. Veja o vídeo em baixo

No final do programa, Steve-O aceitou o desafio proposto e correu de encontro ao punho do ex-pugilista Mike Tyson.

Mas as consequências não foram as esperadas, e o actor acabou por partir a cana do nariz.

George Wright Bá pronto então só cá faltava este.....ai o milhafre!!O fugitivo George Wright - A incrível história do homicida que casou com uma portuguesa filha de um major

Comprou uma casa, teve dois filhos, abriu empresas em seu nome. Afinal, era um dos homens mais procurados nos EUA




Maria do Rosário tinha a barriga empinada a cair da cintura. Era uma mulher feliz, prestes a ter um filho, a olhar para a casa de portadas amarelas baptizada com o nome de “Casa das Escadas”. Era ali, naquela descida das Casas Novas, em Colares, Sintra, que ela e Jorge podiam começar uma vida nova. Conheceram-se na Guiné-Bissau, durante a temporada em que ela vivera com o pai, major das Forças Armadas, naquele país. Depois, vieram juntos para Portugal. Compraram a casa velha e reconstruíram-na. Contrataram uns pedreiros; ele, que tinha jeito para as artes, ofereceu-se para tratar da pintura.


Foi assim, há 26 anos, que um dos criminosos mais procurados nos Estados Unidos se transformou no homem “trabalhador”, “pacato” e mestre da simpatia de quem os vizinhos, claro, como é costume, nunca desconfiaram. Os vizinhos que já ali viviam souberam que quem ia comprar a casa era um americano. Mas o que conheceram foi Jorge, um homem com identidade portuguesa, com um sotaque por vezes “difícil de entender”.


Meses depois de Jorge e Maria do Rosário irem viver para aquela casa, nasceu Marco, que na adolescência seria um adepto do graffiti. Seis anos depois, nasceu Sara que, como excelente nadadora, se tornou atleta federada. Hoje ela tem 20, ele 26, e ambos ainda vivem na casa dos pais. O George Wright condenado por homicídio nos EUA e pirata do ar deixou de existir. Agora era o José Luís Jorge dos Santos, figura difícil de esquecer nos seus 1,82 metros.


Fundou vários negócios, quase todos ruinosos. Teve um restaurante, uma churrasqueira, uma loja de serviços na Praia das Maçãs registada no seu novo nome, fundou uma empresa online para oferecer os seus serviços como pintor, vendeu cosméticos da marca brasileira Racco, fazia biscates como reparador de móveis. A vida nem sempre foi fácil. O vizinho Vítor, que vive numa casa colada à sua, chegou a arranjar-lhe um trabalho na construção civil. “Mas ele não sabia pintar, não tinha aquele ‘ajeitamento’. A coisa dele era outra pintura, mais artística”, lamenta o vizinho. Na altura em que Jorge tinha a churrasqueira e Vítor era pescador, o americano da Virgínia bateu várias vezes à sua porta, olhos fixos nos pés, cara baixa de vergonha. Oferecia uns frangos em troca de peixe para poder variar na comida que levava à mesa. Vítor oferecia o peixe, mas dispensava o frango. “Já vinham assados. Sabia lá os pontapés que já tinham levado.”


Jorge chegou a oferecer-se para dar treinos de basquetebol aos miúdos da freguesia – tinha sido jogador e treinador da modalidade na Guiné-Bissau. Convidava o vizinho Vítor para dar umas voltas de carro e ir comprar tintas com ele a Alcabideche. Brincava com a vizinha Fernanda, que até agora está de “queixo caído” com a notícia. Não se escondia. Não se trancava em casa. Não desconfiava dos vizinhos. Tinha página de Facebook, fotos espalhadas por blogues na internet. Recebia amigos em casa todos os fins-de-semana. Falava com o vizinho e antigo treinador de natação da filha sobre o desporto na América.


Na segunda-feira, nenhum dos vizinhos da casa amarela viu a polícia chegar. A mulher, Maria do Rosário, não voltou a sair à rua. Fechou os taipais de todas as janelas, esqueceu-se da torneira do quintal a correr. O grande mistério que ninguém sabe resolver é se ela sabia que Jorge afinal era George, um homicida condenado e foragido à polícia há 41 anos. Ou se Jorge chegou até si sem passado e só quando a PJ chegou para prender o marido é que Maria do Rosário descobriu o homem que guardava em casa.


in jornal i online, 29-9-2011

Stafoda....tou de ferias.....mas já volto.

Hoje fui multado.
É verdade.

E vejam lá bem que a revolta é tanta que me fez vir aqui a este antro de podridão desabafar um pouco que é como quem diz, dar uma bufa na tromba desses indivíduos e das suas respectivas cotas de multas que têm pra atingir o premiozinho como polícias do ano.

E o tipo ainda a gritar comigo do outro lado da rua:
-"Ó condutor, ó condutor!!!"
E eu foda-se, olhei pro lado e pensei. Bom, tou a conduzir... Mãos no volante e tal, portanto... Eh pah , queres ver que é pra mim que este gajo tá a ladrar?... Foooda-se, e não é que era mesmo!

E logo por azar não tinha o documento da inspecção ali comigo mas mesmo assim cobrou-me 250 euros!... 250 euros por um documento que não tinha ali, mas que mais cedo ou mais tarde (15 dias) vou ter de apresentar na esquadra?!. Mas que caralho se passa?!!
Mas esperem... não, esperem porque, não foi só dar a multazita e já tá! O tipo, em troca dos 250 euros, deu-me um... TRIPLICADO... Ah foooda-se, caralho! Hãaa!.... Tcharan!!!... Uma merda verde e tal que até vai dar pra emoldurar na parede. Aliás só pode dar porque aquilo custou-me nada mais nada menos que 250 EUROS... E ainda por cima sou tratado ali naquela folha de papel A4 como infractor aí umas cinco ou seis vezes e pelo menos uma vez de arguido. Puta que pariu! E mais; se eu fiquei com o triplicado, isso significa que o duplicado muito provavelmente vai acabar numa qualquer casa-de-banho de alguma esquadra a limpar o rabo aos agentes mais enrascados, uma vez que mesmo a chular desta maneira não tem havido dinheiro pra papel higiénico. Mas por aí ainda vá que não vá, agora isso também significa que o original vai andar pelas repartições e outras coisas terminadas em ões com o meu nome lá escrito...

Eh pah mas a rapidez daquilo tudo, ainda estou impressionado!
Os tipos ali em 10 minutos, pah... lá com a parte de preenche folha pra cá, pede documentos pra lá, continência e tal e de repente quando te apercebes, PIMBA!... 250 euros. Caralho, isto é que é produtividade. Vou mas é mudar de profissão. 250 euros em 10 minutos?? Foooda-se!

Eu naquele momento, confesso que fiquei sem acção...
Entre o sol que me batia violentamente nos olhos, mais o espanto do valor da multa e a rapidez com que me foram à carteira, confesso que fiquei ali um bocado adormecido. Só momentos mais tarde quando tava no café é que comecei a imaginar que só me apetecia ter ali naquele momento, entre as minhas pernas, não um, mas vários marsapos... eh pah uma espécie de cartucheira de caralhos para, qual caçador, pudesse abater toda aquela honestíssima equipa de conas que ali se encontrava a tiros de pichota.

Gajos que assim "trabalham" na rua, ganhando pipas de massas à custa do zé povo merecem uma ode aos serviços em nome de Portugal. Cá vai:
Sopeira que fodes na rua
Como quem fode na cama.
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
A crica sopeira é franca, pura e genuína.
E sua franqueza enternece, sua pureza emociona, sua genuinidade entesa o madeiro.
Vão mas é, levar no cagueiro!
 

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