O VERDADEIRO CHAT DAS BOMBOCAS,CHATEIA-TE AKI..hahahah

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Concerto com máquina de escrever

O músico austríaco Martin Breinschmid interpreta sua versão para "The Typewriter" acompanhado pela Strauß Festival Orchestra Vienna. Breinschmid faz com que uma máquina de escrever se torne em um instrumento musical, mas foi Leroy Anderson quem criou e popularizou o estilo.

Deve ser do vento…!



“MADDIE NUNCA ESTEVE EM PORTUGAL! PROVAVELMENTE NEM NUNCA EXISTIU!“

É o título da teoria mais louca já escrita sobre o desaparecimento de Maddie.

Num relatório recente, elaborado por uma equipa de Investigadores Privados Europeus, concluiu-se não haver fundamento para o prosseguimento das buscas tendentes à localização de Madeleine McCann.
Tal relatório assenta em diversos depoimentos de clientes do Ocean Club, em Lagos (Portugal), no momento do alegado desaparecimento de Maddie e de muitos habitantes da Aldeia da Luz, os quais referem unanimemente nunca ter visto a família com três crianças, mas apenas com duas.
Tal facto tem sido escondido da opinião pública, sendo apenas conhecido das empresas de Comunicação que asseguram a boa imagem pública da família McCann.
O estudo, que sairá a público nos próximos dias, antecipava até a dúvida sobre a própria existencia da pequena Maddie.
Com efeito, tendo ficado demonstrado nos processo de investigação que Gerry não é o seu pai biológico, existem fortes indícios de que as amostras de ADN não sejam de qualquer criança, mas apenas de sua mãe.
Tal situação explica, segundo os investigadores, a correspondencia do sangue encontrado no veículo automóvel alugado 21 dias depois do forjado “desaparecimento”, com o da pretensa “mãe” de Maddie.
Por outro lado, e segundo revela o relatório, não há qualquer indício de que o casal tenha entrado em Portugal com três crianças, nem foi até agora descoberto qualquer registo de nascimento de alguma criança com o nome de Madeleine McCann, filha do casal.
Esta convicção dos investigadores assenta ainda em informações prestadas por amigos pessoais de Clarence Mitchel, porta-voz do casal McCann, e de alguns dos seus colaboradores directos.
Segundo estes, “Maddie” – figura imaginária – seria um instrumento para a criação de um fundo de solidariedade internacional, projecto há muito desenhado pelos McCann.
Obtido esse fundo, e resguardado o mesmo em sistema bancário seguro, os McCann contratariam gabinetes de comunicação e advogados dos paises envolvidos na operação com o fim de os protegerem de uma eventual retaliação por parte dos beneméritos do referido fundo.
Mas o relatório vai mais longe: o esquema da operação compreenderia um fundo visível e um fundo privado da família McCann, sendo que o montante que este geriria -e que corresponderia à maioria das dádivas -. seria apenas conhecido do casal.
Desta forma, o valor dos montantes doados levado ao conhecimento público seria substancialmente inferior ao efectivamente recebido.
Estes factos, aliás, são do conhecimento dos Governos dos países visitados pelos McCann no seu “road-show” para obtenção de fundos. Daí que o casal nunca tenha sido oficialmente recebido.
Note-se que, apesar de, em termos de opinião pública, ter sido referido que o Santo Padre Bento XVI teria recebido o casal em audiência privada, tal audiência nunca ocorreu, havendo apenas uma fotografia, sabiamente captada, na Praça de São Pedro, em Roma, na qual figura o casal McCann saudando o Papa quando este circulava a pé junto do público que semanalmente enche a referida Praça quando das audiências publicas.
As autoridades policiais estão a analisar com a máxima descrição este relatório, procurando encontrar conexões entre os doadores dos fundos com redes internacionais ligadas ao tráfico de armas e de estupefacientes e bem assim, a investidores imobiliários de Marrocos e do Sul de Espanha.
 

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