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quinta-feira, 7 de abril de 2011


Quim Barreiros,tipo Cid...ahhahah!



Quim do Barreiro, cançonetista popular, não fosse o caso de ter um 1,95 mts de altura, ser loiro e não ter bigode, passaria facilmente por Quim Barreiros, artista que gosta de imitar.

Confrontado com o facto do seu nome facilmente se confundir com o do castiço Quim, António, assim se chama Quim do Barreiro diz que nem tinha reparado, mas que o mesmo se deve a uma feliz coincidência que aproveita para contar.

Foi dum seu tio que viajou para a América ainda novo, e se chamava Francisco, que ele carinhosamente herdou o diminutivo, assim como um tractor e algumas dívidas. O seu tio, hoje preso, é um dos seus maiores fãs.

Quanto ao apelido Barreiro, explica-se pelo facto de uma vez há 10 anos atrás, quando regressava do Algarve com Judite, sua mulher, se ter enganado na saída do Montijo para fugir ao transito da 25 de Abril, e acabar perdido no Barreiro. Acabaram por jantar lá, num restaurante que ainda hoje é talismã para si pois foi aí que comeu a melhor mousse de chocolate de pacote da sua vida. Não se lembra do local do restaurante, nem de como lá chegou, na memória apenas lhe ficou que tinha uma porta de vidro à entrada e se chamava Restaurante Mindelo.

Barreiro, na sua actuação, deliciou-nos com românticas músicas do seu vasto reportório donde se destacam praticamente todas. Os peitos da cabritinha, original de Quim Barreiros, foi a que mais entusiasmou o publico presente tendo mesmo e em clima de festa dado inicio uma valente cena de pancadaria.

Consta-se que tudo terá começado quando Américo, virando-se para Aurora mulher de Bernardino, entoou efusivamente:

“Ponho o carro, tiro o carro, há hora que eu quiser
Que garagem apertadinha, que doçura de mulher
Tiro cedo e ponho à noite, e às vezes à tardinha
Estou até mudando o óleo na garagem da vizinha!”

Como não era essa a musica que passava no momento, Bernardino entendeu isso como um acto de provocação e apesar de saber que a sua mulher se enrolava com qualquer um, puxou da pressão de ar disparou para o ar sobre a multidão. À GNR disse posteriormente que tentava acertar numa cotovia que lhe fugia há anos e mais não dizia sem a presença do seu mecânico.

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